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Quixera poder beijar-te,/sentir a tua pele,/abrigar-me com o teu agarimo./Romper o formigom./Derrubar os muros das prisons./Derrubar os muros das prisons./Asfixia-se a liberdade,/onde se restam os días,/a este lado do muro,/respira-se soidade./Derrubar os muros das prisons./Derrubar os muros das prisons./Ceivar todas as presas./Ceivar todos os presos./Ceivar todas as presas./Ceivar todos os presos./Derrubar os muros das prisons.
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2. |
Malditos caciques
00:59
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Somos os ninguén,/somos as malpocadas,/somos o rebanho/dos nobres senhores./Sempre nos asobalham os senhores do povo./ Sempre nos asobalham os senhores do povo./Subjugados desde o berce,/para carregar ao lombo,/cos vícios dos caciques./Manter o seu bandulho./Traba a man do amo./Nom queremos amo./Traba a man do amo./Nom queremos amo./Traba a man do amo./Malditos caciques!.
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3. |
Mercenarios da morte
01:32
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Os conflitos belicistas,/som a base da (vossa) economia./O negócio da guerra,/enriquece a oligarquia./Assassinato organizado,/polas tropas do capital./Mecenários da morte./Mercenários da morte./Os finados da barbárie,/cotiçam-se no mercado./A matança perpétua,/das empresas da morte,/frios reaccionários/autores do crime sem nome./Merenários da morte./Mercenários da morte./Mercenários da morte./Mercenários da morte.
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4. |
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Consume, consume é a sua doutrina./Consume, consume é a lei suprema./Sucedãneos de emoçons nos artigos do comércio./Felizidade efimera a da obsolescencia programada./Quanto mais remendo mais pobre me sinto./Quanto mais remendo mais pobre me sinto./Massa domesticada que se ve refletida,/no ócio lúdico do aburrimento,no ocio lúdico aburrimento./Quanto mais remendo mais pobre me sinto./Quanto mais remendo mais pobre me sinto./Fetichistas do consumo./Fetichistas do consumo./Quanto mais remendo mais pobre me sinto./Quanto mais remendo mais pobre me sinto.
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5. |
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Reprimir os instintos, renunciar as paixons,/anularse a um mesmo, para ser servo de deus./Ser um títere do ente omnipresente,/para escapar da inmolaçom eterna./Rejeita todos os dogmas divinos, racha coas cadeias das religions./Rejeita todos os dogmas divinos, racha coas cadeias das religions./Oradores do intangível, embrutecem o ser humano,/toda religiom, extirpa a razom./Beatas do absurdo, hordas da decadência,/vam polo rego, das abstracçons funestas./Rejeita todos os dogmas divinos, racha coas cadeias das religions./Rejeita todos os dogmas divinos, racha coas cadeias das religions./Traficantes de ánimas./Traficantes de ánimas!/Rejeita todos os dogmas divinos racha coas cadeias das religioms./O deus que ilumina é aquel que arde./O deus que ilumina é aquel que arde./O deus que ilumina é aquel que arde!.
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6. |
Stop ablaçom
00:51
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Negarom-che a túa sexualidade,/vitima do machismo,/reduzida a objeto do desejo,/por um costume degradante./Stop ablaçom;/nom mais ablaçom./Stop ablaçom,/nom mais ablaçom./Stop ablaçom,/nom mais ablaçom./Stop ablaçom,/nom mais ablaçom.
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7. |
Esk8 or die
00:36
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Fum tratado como um ´´delinquente``,/fum diana de insultos e escarnios,/por grindar bancos nos parques,/por querer fazer SK8./SK8 or die./SK8 or die./Eu só quero passa-lo bem,/eu só quero fazer SK8./Nom entendo a túa postura,/por que queres que morra o SK8?/SK8 or die./ SK8 or die./SK8 or die./SK8 or die.
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8. |
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Já estamos fartos de aturar/a chuvia de mercúrio./Já nom podemos tolerar/este contínuo ceu gris./Afiemos o nosso coitelo/para rachar com este palco/demos passo o novo ato,/onde seremos os protagonistas/desta obra que chamamos vida./Expropiaremos o expropiador/sabotaremos o sabotador./Expropiaremos o expropiador/sabotaremos o sabotador./Dançaremos o nosso som/dançaremos o nosso ritmo,/nom volveremos a ouvir/o tambor do capataz./Queimemos o velho mundo,/Construamos o nosso mundo./Expropiaremos o expropiador/sabotaremos o sabotador./Expropiaremos o expropiador/sabotaremos o sabotador./Recuperemos as nossas vidas./Recuperemos as nossas vidas./Recuperemos as nossas vidas./Recuperemos as nossas vidas./Recuperemos as nossas vidas./Recuperemos as nossas vidas./Recuperemos as nossas vidas./Recuperemos as nossas vidas!.
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9. |
Esmaga o apartheid
01:30
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F16 no firmamento de Iahveh,/cae lume na prisom a ceu aberto./Apóstolos do grande Sharon (Ben-Gurión,Ehud Barak, Netanyahu…),/desprezam toda classe de vida./Soldados de chumbo, guardas da morte,/honran o seu uniforme./Para chegar ao cume do monte Sion,/segue o fedor a sangue./Para chegar ao cume do monte Sion,/segue os sendeiros da morte./As vítimas de onte, verdugos de hoje,/dirigem o genocídio sistemático,/gozar de impunidade dá passo ao massacre,/escombros e cinzas financiados polo imperio./Para chegar ao cume do monte Sion,/segue o fedor a sangue./Para chegar ao cume do monte Sion,/segue os sendeiros da morte./Esmaga o apartheid./Esmaga o apartheid./Esmaga o apartheid./Esmaga o apartheid.
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10. |
Beleza plastificada
00:30
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Beleza plastificada/nas valhas publicitárrias./A estética pré-fabricada/das feitorias da mediocridade./Ignora os cãnones da moda do terror./Ignora os cãnones da moda do terror./Imponhendo o corpo perfeito,/imponhendo as suas medidas./A indústria dos preconceitos,/a moda do terror./Ignora os cãnones da indústria dos preconceitos./Ignora os cãnones da indústria dos preconceitos./Corpo 10 cerebro 0./Corpo 10 cerebro 0.
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11. |
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Todas as dissidentes/do regime *ditatorial,/deberam ser eliminadas/polo bem da paz social./Todo aquel que moleste,/aos interesses da burguesía,/será exterminado,/polos sicarios do Estado./Desaparecidos soterrados na fossa do olvido./Desaparecidas soterradas na fossa do olvido./ Assassinos./Assassinos./Assassinos./Assassinos./Desaparecidos soterrados na fossa do olvido./Desaparecidas soterradas na fossa do olvido.
*Quando dizemos regime ditatorial nom só nos referimos ás ditaduras militares também ás democracias burguesas, ditaduras cívicas.
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12. |
Mil homems
00:34
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Mil homems já sabemos como fuches educado,/repudias tudo o que escape a heteronorma,/só concebes o sexo dominante-patriarcal,/nunca entenderás as diversas formas de amar./Tira o pano dos olhos, hipócrita moralista,a túa homofobia evidência a túa estipidez./Tira o pano dos olhos, hipócrita moralista, a túa transfobia evidência a túa estupidez.
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13. |
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14. |
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Perfis virtuais transparentes como a auga, prostituçom emocional no escaparate. Sofrendo sobredose (overdosis) de narcisismo,que te vejam e ti ver, que te vejam e ti ver!.
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15. |
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Todas as dissidentes/do regime *ditatorial,/deberam ser eliminadas/polo bem da paz social./Todo aquel que moleste,/aos interesses da burguesía,/será exterminado,/polos sicarios do Estado./Desaparecidos soterrados na fossa do olvido./Desaparecidas soterradas na fossa do olvido./ Assassinos./Assassinos./Assassinos./Assassinos./Desaparecidos soterrados na fossa do olvido./Desaparecidas soterradas na fossa do olvido.
*Quando dizemos regime ditatorial nom só nos referimos ás ditaduras militares também ás democracias burguesas, ditaduras cívicas.
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16. |
Éter
01:17
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A lus caíu da fiestra/co enorme mar de plumas da alborada/para anunciar que todo amor é inútil/mentres pinga con ritmo salvaxe/a cortina xeada do teu odio.
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17. |
Cop Killer
03:01
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Com a camisa moura,/as luvas mouras,/o pasa-montanhas posto,/hai muito tempo./O punhal afiado,/as luzes desligadas,/tirando muitos tiros,/mato policías./Cop killer, malditxs bastardxs./Cop killer, brutalidad(brutalidade) policial./Cop killer tua família está sofrendo./Cop killer, mil policías mortxs!!/ Somos o branco /da sua violenência,/a que esperas?/imos por eles./A policía assassina,/ a policía golpea,/a nossa gente./Imos por eles./Cop killer, malditxs basrardxs./Cop killer brutalidad (brutalidade) policial./Cop killer, tua família está sofrendo./Cop killer mil policías mortxs./Fuck the police./Fuck the police./Fuck the police./Fuck the police./Cop killer./Cop killer./Cop killer./Cop killer./Cop killer./Cop killer, malditxs bastardxs./Cop killer, brutalidad(brutalidade) policial./Cop killer tua família está sofrendo./Cop killer mil policías mortxs!!.(Adaptaçom dumha repichoca de Body Count.Letra de Ice-t e Muros de pedra).
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Muros de pedra Cambre, Spain
Muros de pedra é um coletivo anti-musical F.T.M (Faz ti mesmo), que com seu murmulho arrastado polo vento maneiro suma-se
aos milheiros de vocês proclamadas em rebeldia causantes do ensurdecedor aturuxo de xenreira.
Retumba o seu forte eco em lares tam remotos como Sigras e o vale de Loureda.
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